“Não mais a chamarão abandonada, nem desamparada à sua terra. Você, porém, será chamada Hefzibá,e a sua terra, Beulá, pois o Senhor terá prazer em você, e a sua terra estará casada.”

Isaías 62:4

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Cidadania!



No direito, cidadania é a condição da pessoa natural que, como membro de um Estado, se acha no gozo dos direitos que lhe permitem participar da vida política.


A cidadania é, portanto, o conjunto dos direitos políticos de que possui um indivíduo e que lhe permitem intervir na direção dos negócios públicos do Estado, participando de modo direto ou indireto na formação do governo e na sua administração, seja ao votar (direto), seja ao concorrer a cargo público (indireto).


Ser cidadão é ter consciência de que é sujeito de direitos. Direitos à vida, à liberdade, à propriedade, à igualdade de direitos, enfim, direitos civis, políticos e sociais. Mas este é um dos lados da moeda. Cidadania pressupõe também deveres. 

O cidadão tem de estar ciente das suas responsabilidades enquanto parte integrante de um grande e complexo organismo que é a coletividade, a nação, o Estado, para cujo bom funcionamento todos têm de dar sua parcela de contribuição. Somente assim se chega ao objetivo final, coletivo: a justiça em seu sentido mais amplo, ou seja, o bem comum

Quando nós nascemos, recebemos uma nacionalidade. Nós somos brasileiros. Isso está em nós e não pode ser tirado. Ou seja, ao nascer no Brasil, você automaticamente se torna Brasileiro.

A nacionalidade é pressuposto da cidadania - ser nacional de um Estado é condição primordial para o exercício dos direitos políticos. Entretanto, se todo cidadão é nacional de um Estado, nem todo nacional é cidadão - os indivíduos que não estejam investidos de direitos políticos podem ser nacionais de um Estado sem serem cidadãos, então há diferença entre a nacionalidade e cidadania. 

Assim também somos nós em Cristo. E até mesmo em nossas vidas. Para se tornar cidadão, é preciso cumprir com os requisitos da Constituição Federal, que vão desde capacidade, idade, entre outros.

Nós, como jovens, somos todos Brasileiros. Temos essa nacionalidade. E também cumprimos os requisitos para sermos cidadãos, mas muitos de nós não utilizam esse direito!
Nós somos o futuro do nosso pais, e devemos estar preparados, cientes do que acontece com a política e administração feita pelos governantes.

A mesma coisa é com Deus. Quando nós nascemos, somos Criaturas de Deus. Todos nós e todo ser humano que nasce. Mas quando recebemos Jesus, nós passamos a ser Filhos e Filhas. Podemos usar o exemplo da nacionalidade aqui, a nacionalidade dos homens é ser criatura de Deus.

Alguns cumprem os requisitos, aceitam Jesus, Se santificam, Se batizam, buscam ao Senhor, e recebem uma “cidadania” celestial. Uma identidade nova. Filho e Filha de Deus.

O problema é que assim como fazemos com nossa cidadania terrena, fazemos também com nossa cidadania celestial. Nós deixamos ela de lado, não nos importamos. Por um tempo ela até parece interessante, mas depois deixamos de lado.

Como? Paramos de utilizar. Simples assim. Paramos de agir como cidadãos.
Na sua faculdade, casa e trabalho, sabem que você tem a cidadania dos céus? Ou você nunca mostrou? Nunca utilizou os direitos que recebeu...

E quantos direitos nós recebemos! Nós podemos falar com o Pai diretamente, Temos o perdão de Deus, e a salvação! Recebemos o espírito Santo, ministérios, dons e tudo mais.



Mas ainda assim, muitos de nós, deixamos isso de lado. Trocamos nossa cidadania, escondemos ou abandonamos nossa nova identidade, para sermos iguais as criaturas de antes.




O que você tem feito com a cidadania que recebeu?

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